Apreciar o devir.
Olhar o (des)conhecido.
Ler Barthes, Foucault, Deleuze em vários sopros.
Desejá-los, escreve-los, escutá-los...
Esperar pausa, silêncio, escuta, ausência ou
algum rumor latente (que pode ser da língua, ou não).
E depois, ou ao mesmo tempo, apaixonar-se...
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