Voto - concurso de fotografia

Gente,
Estou participando de um concurso de fotografia e desta vez vocês podem me ajudar!!! 

Basta clicar no link abaixo, buscar pelo titulo de cada fotografia, votar e ficar na torcida! 

Lembre-se que seu voto será computado somente uma vez por dia e poderá atingir a nota máxima 5. Voce poderá votar quantas vezes quiser... 
Então, vamos lá, vote e me ajude a divulgar, ok!?!!

 Foto: Pedras e lagarto (Categoria Sustentabilidade)

http://www.fototalentos.fundacionbancosantander.com/

Categoria Sustentabilidade
Foto: Pedras e lagarto
Foto: (In)visibilidades

Categoria Arte
Foto: Rush Hour 
Foto: Captura

Categoria ciência
Foto: Começo, meio e fim
Foto: Incrivel natureza
 
Categoria Educaçao
Foto: Liberdade
Foto: Educa-açao

Arvore-Ser

Debaixo da árvore descubro mundos, 

viajo sem pressa...

 sem nada nas mãos.

Percorro brechas de um tempo outro

sou pássaro-livre, poema lançado ao chão...

Descubro-me no arvore-Ser.

Das frestas do rancho

acorda que ja é de manhazinha,

o moço "inda"nem saiu pra pesca

Corre, vem vê o dia! 

Sinta a brisa e a delicadeza do mar...

  

Convite!!!

Exposição Fotográfica 

Departamento Artístito Cultural (DAC/UFSC)

De 03 a 07 de Dezembro de 2012

Hall da reitoria UFSC

(Partipo com duas fotografias. A 1ª da esquerda para a direita é Xeque-Mar)

(A 2ª é Hush Hour)

Espetáculo: A arvore de todas as histórias

Quantas histórias cabem em um maçã???

Aranha

Esta foi a primeira vez que nos olhamos assim

tão forte, tão perto, tão dentro...
Desta vez, ninguem correu.

Premiada

Fotografia vencedora!

II Concurso Fotográfico da Biblioteca Central

Universidade Federal de Santa Catarina

Estrela do Mar

Num final de semana qualquer...

Estrela do Mar  (Maria Bethania) 

Um pequenino grão de areia
Era um eterno sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
Ela no céu, ele no mar
Dizem que nunca o pobrezinho
Pode com ela se encontrar

Se houve ou se não houve
Alguma coisa entre eles dois
Ninguém sabe até hoje afirmar
O certo é que depois, muito depois
Apareceu a estrela do mar.

composição natural

Pegar a mata num sábado (de manhã),

enfrentar o guardião da trilha (um cachorro),

adentrar o paraíso quase encantado (a lagoa),

passar uma tarde inesquecível entre 

costões verdes, água, céu e pássaros.

(Isto parece algo impossível?) 

Mas...Não! Não é...

Permita-se!

 

alhures

Da delicadeza no céu de Floripa 

ao pensamento de um devir-criança...

Joaninha

o dEsLocAmEnto dOs cíRcUloS.

Caldas da Imperatriz

Contornos de um final de tarde nas "terras"
 de uma Imperatriz...

Esquadrilha

No meio da esquadrilha da fumaça 

o que voam são meus pensamentos...

Verde aura

domigo, 07 de outubro,

 vejo no entrecruzar das linhas

a aura exibida em matizes escalares de verde...

Janelas

Sou fissurada por janelas.

Janelas abertas. 

Janelas fechadas. 

Janelas entreabertas. 

Janelas.

Janelas de vidros largos,  

que revelam pela metragem de 4 x 4

algo que não me pertence,

que está lá fora (ou dentro, quem sabe), 

porém separado por uma janela....

Ah! Que imagem bela a de uma janela embaçada!

As gotas de orvalho ou a minúsculas partículas de agua que se aglutinam na vidraça de uma janela faz explodir a força de uma ardente paixão.

Janelas me arrancam suspiros. 

 Entre todas as janelas fostes tu a escolhida para ser aberta, 

por que ainda permaneces fechada?

baleia invisivel

Havia ali

a onda,

 o vento,

o surfista,

a brisa,

 o instante,

o ali...

 existia logo mais adiante

a invisibilidade de uma baleia

Marchinhas aos sábados

porque isso tudo ja está desaparecendo...

Smurfs city

Smurfs city

Desfile em Sto. Antonio

... Santo Antônio de Lisboa em 09 de setembro de 2012.

Lembrança de MT

Dora, filha selvagem de um cerrado domesticado,

não gostava de mulheres, quero dizer, suas preferências voltavam-se geralmente à carícias feitas pelo sexo oposto, exceto quando algumas mulheres sabiamente seduziam-na com sabores do próprio cerrado.

Vento

quanto vento há em setembro...

08 de setembro - 4 baleias

Porque o humano (este ser arrogante e astucioso) 
não se contenta em contemplar do chão da praia 
àquilo que (só) a natureza pode revelar 
num sábado nublado de setembro.